Toda esta área era coberta d'água.
É desoladora a visão da seca!
Os balneários da Barra estão à míngua de clientes, não há mais aonde tomar banho no açude. (a seta amarela mostra até onde a estrada que levava os banhista da Barra para tomar banho!)
No vídeo acima, Chico Rolim comenta o flagelo que a seca infligiu na represa aliada às águas que as comportas soltam...
O vídeo simplesmente é sofrível.
Esta
estrada rústica não existia, era tomada de água que faziam os moradores
do outro lado (do lado abaixo) a atravessar por canoa!
Para se ter uma visão melhor da calamidade, resolvemos pegar a estrada em busca de serra acima, estrada mais pra burro andar do que carro!
E vamos mais para o alto.
A visão é aterradora!
Uma visão de cima.
Só usando o zoom da máquina para ver a água do açude.
Com o zoom vimos Piranhas Velha do outro lado represa.
Mais zoom e se vê melhor o estádio de Piranhas Velhas.
Decidimos ir até lá apesar da longa distância. Mas antes tinha que almoçarmos.
Por indicação chegamos a este "restaurante".
Após encomendar um peixe cozido, papai passa a confabular com o dono do restaurante.
Chegou mais um freguês.
O garoto se espanta quando sabe da idade de papai.
Enquanto peixe não sai joga-se conversa fora, o enxame de abelhas que não existem mais.
Recomendo a quem for por aqui a comer esta peixada do Nonato, como ele é conhecido.
Hora de partir, na saída me informaram que esta voadeira é dos Crispim de Cajazeiras: "é um povo que constrói prédios em Cajazeiras", ri do modo que o informante falava!
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