quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Conhecendo Schwyz (Suíça)! Meu giro pela Europa (4)


Para quem está começando agora a acompanhar esta série de postagens, lembro que esta é uma longa viagem que fiz pela Europa onde fui encontrar meu filho caçula, Caio, que ora estuda na Universidade de Stuttgar (Alemanha).
 A Suíça é um país pequeno, 7,8 milhões de habitantes, uma área de 41.285 km², área menor que o nosso estado da Paraíba, ganhando apenas dos estados de Alagoas e Sergipe.  
 A Suíça é singular como país, basta citar que é uma república federal composta por 26 estados, chamados de cantões, com Berna como a sede das autoridades federais.
Até aí tudo bem! Mas, pasmem a Suíça tem quatro línguas oficiais: alemão, francês, italiano e ainda o romanche que em 1938 passou a ser a quarta língua oficial suíça.  
 Pois é, como pode um país menor que o nosso estado da Paraíba ter tantas línguas?
Vejo este país como uma coisa arrumada. Ao norte se limita com a Alemanha, então esta região fala evidentemente que o alemão; a oeste com a França, então língua francesa... Ao sul extrema-se com a Itália, logo a língua é a italiana.
E a quarta língua?
A quarta língua é curiosa: uma língua neolatina que se acredita descender do latim vulgar falado pelos romanos que ocuparam a área na Antiguidade.
Uma língua falada por apenas por cerca de 35 mil pessoas como língua materna e por outras 40 mil como segunda língua.
A Confederação Suíça tem uma longa história de neutralidade, não estando em estado de guerra internacionalmente desde 1815. O país é sede de muitas organizações internacionais como o Fórum Económico Mundial, a Cruz Vermelha, a Organização Mundial do Comércio e do segundo maior Escritório das Nações Unidas.  
Em termos desportivos, o COI, a FIFA e a UEFA possuem as suas sedes localizadas no território suíço.
 A Suíça é um estado laico reconhecido a nível federal pela sua Constituição. No entanto, a maior parte dos cantões, exceto Genebra e Neuchâtel, reconhece religiões oficiais, em todos os casos incluindo a Igreja Católica e a Igreja Reformadora Suíça.

O cristianismo é a religião predominante da Suíça, dividida entre a Igreja Católica e várias denominações protestantes. A imigração trouxe o islão, predominantemente kosovares e turcos. Um estudo da Comissão Europeia de 2005, foi relevado que 48% da população é teísta, 39% expressaram crença "num espírito ou força de vida", 9% ateísta e 4% agnóstico.
O país é membro da Associação Europeia de Livre Comércio, mas não faz parte da União Europeia, apesar de todos países à sua volta serem integrantes do bloco europeu, excetuando-se o Liechtenstein.
Cerca de dois terços do território suíço é coberto de florestas, montanhas e lagos.  
Atualmente, é a 23ª economia do mundo, com um PIB estimado de 492,6 mil milhões de dólares.
 Importante centro financeiro internacional, a Suíça é também a primeira praça financeira para a gestão de fortunas e continua a ser um porto seguro para os investidores, em razão do grau de sigilo bancário vigente no país e da histórica estabilidade da moeda local.
Depois de tanta conversa vamos à Schwyz que fica no alto.
Schwyz é uma comuna da Suíça, capital do Cantão de Schwyz, com cerca de apenas 1.062 habitantes.
Subindo para Schwyz a visão é estoteante.
Subindo para Schwyz a visão é estonteante.
É linda o panorama.
 
 Um lugar de um clima frio nada melhor do que um bom vinho!
E ando abastecido, no carro não falta o néctar dos deuses.
Em um horizonte desta envergadura, nada melhor do que fazer pose para a foto.
E eu também não ia ficar de fora.
É hora de relaxar para o vinho!
 Abaixo o Lago Zugersee que acabamos de margear.
De lá se avista várias cidades.
Pequenas?
Ilusão de ótica!
Posando para registro.
 Chegando enfim á Schwyz.
Schwyz com seus apenas 1.062 habitantes é aconchegante
Os monumentos históricos são sagrados.
 Sua história é milenar.
A praça principal da cidade situa-se a  516 m acima do nível do mar.
Alguns séculos a contemplam.
O velho e moderno.
 O pico coberto pela névoa.
Fala-se tanto em crise na Europa, mas é impressionante as novas edificações.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Esquiando na Estação de esqui Oberstdorf (sul da Bavária)

Enquanto esperava o trem, Caio (à direita) e um amigo fazem um boneco de neve.
Quintal do Hostel em Garmisch-Partenkirchen! —  João Filipe Porath, Cecilia Pisetta e Caio Rolim.
Chegando à estação de esqui
 Bruno Nunes, Cecilia Pisetta, Caio Rolim e João Filipe Porath.
Preparando para esquiar
 João Filipe Porath e Caio Rolim
Chegando ao sopé da montanha
Cecilia Pisetta com João Filipe Porath e Caio Rolim.
Apreciando a paisagem.
Bruno comendo luva, João voando, Caio tomando sol e Cecilia Pisetta de boa em Oberstdorf!




sábado, 26 de novembro de 2011

Margeando o Lago Zugersee (Suíça)

Para quem está começando agora a acompanhar esta série de postagens, lembro que esta é uma longa viagem que fiz pela Europa onde fui encontrar meu filho caçula, Caio, que ora estuda na Universidade de Stuttgar (Alemanha).
De Stuttgart aluguei um carro e saímos pela Europa (ver).Após uma rápida passagem pela cidade de Zug (ver), continuamos o périplo pela Europa.
A Suíça é um país pequeno, sem costa marítima, cujo território é dividido geograficamente entre o Jura, o Planalto Suíço e os Alpes, somando uma área de 41.285 km², área menor que o nosso estado da Paraíba, ganhando apenas dos estados de Alagoas e Sergipe. A população suíça é de aproximadamente 7,8 milhões de habitantes, equivalente à do estado de Pernambuco.
A Suíça é um dos países mais ricos do mundo relativamente ao PIB per capita calculado em 43.196 de dólares americanos.
O lago de Zugersee é um lago da Suíça, situado nos arredores dos Alpes suíços, ao norte do lago Lucerna. 
É um dos lagos menores do país.
A maior parte do lago está no cantão de Zug, porém a parte sul está localizada no cantão de Schwyz.
Há várias cidades às margens do lago.
É muito aprazível a visão.
O principal lugar no lago é a cidade de Zug.
O lago de Zugersee vem sendo vítima de um processo de poluição, que faz com que seja considerado um dos lagos menos limpos da Suíça.
Diversos peixes, incluindo lúcios e carpas de tamanhos consideráveis, são encontrados no lago.
A região é bem povoada.
Na margem ocidental o relevo é acidentado.
Na sua parte norte as margens são planas.
Valeu a pena conhecer o lago?
Próximo destino: a cidade de Schwyz.