quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Visitando a Cidade de Lucena - PB.

Cabedelo
A balsa que atravessa os carros para Lucena.
Barco-ônibus
E eis que me encontro novamente com o Rafael Holanda Lins
Chamou-nos a atenção este rapaz supercompenetrado.
Na verdade é um nerd viciado em computador
O principal ponto turístico da cidade de Lucena.
Interior do templo
A igreja Nossa Senhora da Guia.
Em estilo Barroco
Em frente um cemitério.
Vendo o fúnebre ambiente, parei um pouco a me lembrar da minha mãe.
Um criatório de camarão
E pequenina a cidade de Lucena


A ociosidade impera.
Como é modesto o Recanto de Deus!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Chico Rolim na Areia Vermelha

Quando a maré está baixa, barcos, lanchas e jet-skis seguem em direção à Ilha de Areia Vermelha, acessível a partir da praia de Camboinha, em Cabedelo.
Preparando para a aventura.

Papai e Anacleide se dirigindo para o barco.


O jeito foi levar papai na cadeira.

Com três fazendo força não ficou pesado



Enfim chegou ao barco.

Anacleide pondo salva-vidas no papai.


 O banco formado por areias avermelhadas é cercado por piscinas naturais repletas de peixes. Para lá seguem também os barcos com serviços de bar



Posando com as espanholas, Maitê e Carmem.



Quem resiste a prato deste?

Sofisticado, paga-se a conta com cartão de crédito.


sábado, 13 de agosto de 2011

Fotos antigas da cidade de Caxias no Maranhão

Matriz
Antiga Fábrica de Tecidos
Centro
Primitivamente era um agregado de índios timbiras e gamelas. Com a chegada dos colonizadores internaram-se nas montanhas e florestas, abandonando suas primeiras habitações.
Foto: ibge.gov.br

No século XVIII, estabelecendo-se nas aldeias abandonadas, os portugueses edificaram a Igreja Nossa Senhora da Conceição e deram à nova Povoação o nome de Aldeias Altas, em contraposição talvez, às primeiras já estabelecidas no Baixo Itapecuru. 
Foto: ibge.gov.br
Nos primeiros documentos de que se tem notícia e que foram justamente aqueles remetidos pêlos missionários jesuítas para Roma e Lisboa, a localidade é mencionada com o nome de “Guanaré”. Com a construção, ainda no século XVIII , da Capela de São José apareceu também, por vezes, com o nome de São José das Aldeias Altas.
Foto: ibge.gov.br
Em 1811 foram-lhe conferidos títulos e prerrogativa de Vila com a denominação de Caxias das Aldeias Altas, nome reduzido para Caxias, quando de sua elevação a Cidade em 1836.
Foto: ibge.gov.br
Segundo alguns, o nome Caxias foi dado ao Município, em razão da existência em Portugal de uma freguesia com idêntica denominação, costume muito comum aos lusitanos da época. 

Entretanto para o professor Basílio de Magalhães, a grafia correta do topônimo seria “Cachias” já que, segundo ele, provém de “Cachia”, nome dado à esponja, flor do arbusto chamado “corona christi”.
O poeta Gonçalves Dias, nascido em Caxias, imortalizou o local, escrevendo a bela poesia – O Morro do Alecrim – resultando daí a nova denominação dada ao morro das Tabocas.
O Município sofreu as conseqüências da Balaiada, revolta que abalou o Maranhão, no período de 1838 a 1840.
Foi no legendário morro do Alecrim que o grande soldado recebeu do Imperador do Brasil a comunicação de que seria agraciado com um título honorífico e de que deveria escolher a designação que desejava. 

O famoso militar escolheu, então, o título de Barão de Caxias, sendo depois elevado a Marquês e Duque de Caxias.