domingo, 18 de novembro de 2012

Sítio histórico da Fazenda Acauã

Com 300 anos de história, o Sítio Acauã é a mais antiga fazenda de gado e algodão do Sertão da Paraíba e é um pouco da história da ocupação do sertão nordestino.
A entrada é por estrada carroçável de cerca de 4 km
Na verdade é muito próximo da BR-230 que liga Cajazeiras a João Pessoa
Na verdade é muito próximo da BR-230 que liga Cajazeiras a João Pessoa
O governo estadual prometeu o asfaltamento e recapeamento da estrada
Já avistando o sítio histórico
O Rio do Peixe hoje é perene graças à Barragem de Engenheiro Ávidos
Já avistando o sítio histórico
O complexo Histórico de Acauã é constituído pela casa sede, capela, sobrado, casarão anexo e armazém
A capela da fazenda
 Moradora do lugar que faz o papel de guia turística
Alto-mor da centenária capela
Interiores da capela
 Sacrário
 Púlpito 


Em 09 de junho de 1988, os bens imóveis - incluindo uma área de 8.074.050 metros quadrados - foram desapropriados e comprados pelo Governo do Estado da Paraíba.
Em 2000, foi iniciada a restauração, mas ainda faltam alguns detalhes para a conclusão da obra, a exemplo do acabamento de trechos da alvenaria de taipa da casa sede e a conclusão dos reparos no arco cruzeiro, além do forro e moldura das tribunas do cruzeiro. 
  O complexo Histórico de Acauã é constituído pela casa sede, capela, sobrado, casarão anexo e armazém
 Porta de madeira de lei
Detalhes
Detalhes
O escritor e teatrólogo Ariano Suassuna morou no casarão durante parte de sua infância e se inspirou no cenário para desenvolver suas obras.
 Mobiliário centenário
  Biblioteca

a Fazenda Acauã é um bem tombado pelo Instituto desde 1967

Ele é um bem de valor inestimável, tombado pelo IPHAN e de propriedade do governo estadual”, explica o diretor do IPHAEP, Damião Ramos Cavalcanti. “Infelizmente, ao longo dos tempos, tem se encontrado praticamente abandonado, sendo pouco visitado pela população devido, principalmente, à precariedade das estradas, que são de barro, e do rio que alaga, na época das chuvas, e impede o acesso à casa principal”.
 Placa fixada em 1957 pelos proprietários de então, Antonio Costa Assis (Tota Assis) e José Gonsalves (sic) de Assis (Zé Assis) em homenagem aos proprietários anteriores.

O conjunto arquitetônico tem cerca de 300 anos e é um pouco da história da ocupação do sertão nordestino. Já foi cenário de filmes importantes, é citado em várias publicações de pesquisadores do País.
Várias tomadas de imagens foram realizadas aqui do filme longa metragem “O Sonho de Inacim”, o aprendiz do Padre Rolim, que tem como Diretor e roteirista o teatrólogo e cineasta Eliezer Rolim Filho.

 Visão do horizonte da janela do sotão da capela
Escombros
 Posando para a posteridade